PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

IFSP - Cursinho Popular


Como citar este documento: SILVA, Juliano Ricciardi Floriano; POLINI, Wendel. Geografia, Projeções Cartográficas: Cartografia II. Cursinho Popular IFSP Itapetininga, Itapetininga, fev. 2021. Disponível em: https://cursinhopopular.itp.ifsp.edu.br/site/cursinho/home/materias/projecoes-cartograficas.html. Acesso em: [data de acesso].


Introdução

São sistemas de coordenadas geográficas, constituídas por meridianos (Semicírculos imaginários traçados de um polo da Terra a outro) e paralelos (Linhas imaginárias paralelas à Linha do Equador), sobre os quais pode ser representada a superfície esférica da Terra. Isso quer dizer, que a superfície do planeta é, portanto, planificada por meio de desenho dando origem a um mapa. A construção desse sistema é feita mediante relações matemáticas e geométricas. Confira as mais conhecidas:



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PROJEÇÃO AZIMUTAL


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• PROJEÇÃO AZIMUTAL

Pode também, ser chamada de projeção plana, refere-se, à representação da superfície esférica da Terra sobre uma superfície plana tocante ao globo. As coordenadas geográficas nesse tipo de projeção formam círculos concêntricos. É utilizada para representar quaisquer pontos da Terra, sendo mais comum a representação das regiões polares, ou seja, as áreas menores do globo. É classificada em três tipos: a polar, a equatorial e a obliqua.

Observa-se, a projeção mencionada.

Figura 1 – Projeção Azimutal


Fonte: IBGE (https://atlasescolar.ibge.gov.br/conceitos-gerais/o-que-e-cartografia/as-projec-o-es-cartogra-ficas.html)





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PROJEÇÃO CILÍNDRICA


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• PROJEÇÃO CILÍNDRICA

Refere-se, à representação da superfície esférica da Terra em um plano utilizando como base um "CILINDRO" que envolve todo o globo. Nessa projeção, as coordenadas geográficas (Paralelos e Meridianos) são representados por linhas retas que se encontram em ângulos retos. Más também, existe à conservação da forma, direções e ângulos, mas a proporção da superfície é distorcida. Logo, é comum, observarmos essa projeção para os "mapas-múndi". À medida, que se aproxima dos polos, as deformações aumentam, sendo assim, as regiões polares são normalmente exageradas em sua apresentação.


Figura 2 – Projeção cilíndrica

Fonte: Brasil Escola (https://brasilescola.uol.com.br/geografia/projecoes-cartograficas.htm)

Dentre as projeções cilíndricas, destacam-se:


A PROJEÇÃO DE MERCATOR: Constituída em 1569 pelo cartógrafo belga Gerardo Mercator, é do tipo "CILÍNDRICA" e uma das mais conhecidas no mundo todo. As coordenadas geográficas são traçadas em linhas retas que se cruzam formando ângulos retos. A projeção de Mercator possui uma visão ideológica eurocêntrica do mundo, ou seja, a Europa no centro e no topo do mundo.

Figura 3 – Projeção de Mercator



Fonte: Infoescola (https://www.infoescola.com/cartografia/projecao-de-mercator/)

Nesse tipo de projeção há conservação dos ângulos e deformação das áreas. As regiões nas altas latitudes apresentam-se de forma exagerada, como pode-se verificar na Groenlândia (X) que territorialmente equivale a apenas 1/3 do território brasileiro, mas que nessa projeção é quase maior que toda a América do Sul. O mesmo vale para a Antártica (Y) que equivale a ½ do continente africano, mas com o exagero dessa projeção caberiam quase três vezes o continente africano.

A PROJEÇÃO DE PETERS: Elaborada em 1973 pelo historiador alemão Arno Peters, é do tipo "cilíndrica equivalente". Os paralelos são apresentados em intervalos que decrescem a partir da linha do equador. Ao contrário da projeção do Mercator, a de Peters apresenta com maior exagero a região dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Na direção Leste-Oeste, há achatamento, enquanto na direção Norte-Sul, há alongamento. A principal característica desse modelo é a conservação das áreas e a deformação dos ângulos e das formas.

Observa-se, a projeção mencionada

Figura 4 – Projeção de Peters
              

Fonte: Brasil Escola (https://brasilescola.uol.com.br/geografia/projecao-peters.htm)



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PROJEÇÃO CÔNICA


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• PROJEÇÃO CÔNICA

  • Refere-se, à representação da superfície esférica da Terra projetada sobre um "CONE". As coordenadas geográficas originam-se de um único ponto. Os meridianos convergem para as regiões polares, e os paralelos em contato com o cone apresentam maiores deformações. Logo, é comum, observarmos a utilização deste para representar regiões de latitudes intermediárias ou médias (junto aos Trópicos de Câncer ou Capricónrio).
Figura 5 – Projeção Cônica

Fonte: (SILVA, 2013) (https://www.slideshare.net/professoruilson/cartografia-17419388/24?smtNoRedir=1)


 



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ESCALAS CARTOGRÁFICAS:


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ESCALAS CARTOGRÁFICAS:

Proporção de redução da área representada no mapa. Trata-se, de compreender através do seu mapa o quanto à medida que está projetada responde pelo real. Logo, possibilitando por manipulação matemática saber a medida real. As escalas podem ser: Numéricas ou Gráficas.

 

Observa-se, na tabela a explicação.

Figura 6 – Escalas cartográficas



Vejamos uma aplicação:


Exercício para fixação do conteúdo "Escala, cálculo em mapas".
(ENEM - 2017)
Uma equipe de ambientalistas apresentou um mapa de uma reserva ambiental em que faltava a especificação da escala utilizada para a sua confecção. O problema foi resolvido, pois um dos integrantes da equipe lembrava-se de que a distância real de 72 km, percorrida na reserva, equivale a 3,6 cm no mapa.
Qual foi a escala utilizada na confecção do mapa?

  1. 1 : 20
  2. 1 : 2 000
  3. 1 : 20 000
  4. 1 : 200 000
  5. 1 : 2 000 000

    Explicação: Tem-se, que a distância real é 72km, precisamos lembrar que escala numérica necessitamos transformar para cm:

    1 km = 100.000 cm, portanto multiplica 72 km por 100.000 = 7.200.000 cm

    Agora que as unidades são similares (cm) podemos utilizar a regra de três:

    E = DISTÂNCIA REAL / Distância no mapa
    E = 7.200.000 cm / 3,6 cm
    E = 2.000.000

    Concluímos que a escala é 1: 2.000.000

    Alternativa E.

 



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COMPONENTES DE MAPA:


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COMPONENTES DE MAPA:

  • O Mapa, se dá por um apelido, o nome técnico é carta temática. Define-se, em um pedaço de papel que registramos um tema preciso, informativo. Para deixar de ser um esboço e oficialmente ser mapa, tem que possuir 6 elementos:

 

  • Título: é o nome do local cartografado e o tema da carta (relevo, população,...).
  • Legenda: é a explicação da simbologia e as cores utilizadas na carta.
  • Orientação: Orienta o sentido de leitura da carta (indica o norte).
  • Localização: apresenta nas bordas da carta as coordenadas (latitude e longitude).
  • Escala: representação numérica ou gráfica das reais distâncias representadas figuradamente na carta.
  • Projeção: a técnica utilizada para representar a superfície da Terra (curva) no o mapa (plano).
  • Fonte:  indica o responsável em produzir a carta.

Tais elementos podem ser visualizados no mapa abaixo:

Figura 7 – Componentes de mapa

Fonte: Brasil Escola (https://brasilescola.uol.com.br/geografia/elementos-um-mapa.htm)

 

 



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TIPOS DE MAPAS:


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  1. Quantitativo: É aquele que oferece valores numéricos e responde à pergunta " quanto? ", tendo função de esclarecer e fornecer dados, e não explicar fenômenos.

É, assim, o tipo mais fácil de mapa que podemos produzir, e também dos mais comuns. Eles são usados muitas vezes em conjunto com textos que os contextualizam e explicam.
Figura abaixo, nota-se, o mapa.

Figura 8 – Mapa quantitativo

Fonte: (SERRA et al., 2014) (https://pt.slideshare.net/pedrowallacez/mapas-temticos-quantitativos-38782759)

 

  1. Qualitativo: Um mapa qualitativo é aquele que exibe determina variável no mapa. Quando, trata-se de uma variável qualitativa, refere-se à umas determinadas características que varia entre si, como o tipo de rochas e era geológica de formação, expresso no território brasileiro, conforme a figura abaixo:
Figura 9 - Mapa qualitativo


Fonte: ROSS (1995)

 

  1. Ordenado: São mapas criados para indicar uma ordem ou sequência dos fenômenos ou fatos presentes em distintas porções do território. Essa ordem no caso da figura abaixo destaca com cores mais fortes o local com maior concentração do fenômeno ou fato (no caso, a população acima dos 60 anos).

 

Figura 10 – Mapa ordenado


Fonte: Hi7 (https://geografia.hi7.co/os-mapas-ordenados-56c3e19f49281.html)

ANAMORFOSE: é uma forma de representação do espaço geográfico em que há a distorção da proporcionalidade entre os territórios para adequá-los aos dados quantitativos que norteiam o mapa. A palavra Anamorfose tem significado de "Formação nova". Os mapas anamórficos, como são conhecidas essas representações cartográficas, são elaborados a partir da análise de dados quantitativo referentes a uma determinada área. Um exemplo, seria representar países pela quantidade de habitantes, os que possuem maior população dilatam-se enquanto que os que possuem menos população seriam contraídos em suas formas.

Figura 11 - Anamorfose

Fonte: World Population Prospects: the 2017 revision, United Nations (UN).

 



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CURVAS DE NÍVEL:


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Curva de nível é o nome usado para designar uma linha imaginária que agrupa dois pontos que possuem a mesma altitude, por meio dela são confeccionadas os mapas topográficos, pois a partir da observação o técnico pode interpretar suas informações através de uma visão tridimensional do relevo. Essa é a mais eficiente maneira de representar as irregularidades da superfície terrestre.

Figura 12 – Curvas de nível


Fonte: (GEOSENSORI, 2019) https://www.geosensori.com.br/2019/05/20/curvas-de-nivel-ponto-crucial-em-um-projeto/.

 



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CARTOGRAFIA DIGITAL:


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Pode ser compreendido como um conjunto de ferramentas, incluindo programas e equipamentos, orientado a converter para o meio digital, armazenamento e visualização de dados especiais. Serve como ênfase para a produção final de mapas, produzindo representações precisas de uma determinada área, detalhando os principais eixos rodoviários e outros pontos de interesses, além de roteamento entre locais.

TIPOS:

  1. SIG, é uma importante ferramenta para o estudo do espaço natural e geográfico. Os "SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS" são equipamentos e meios tecnológicos para se estudar os espaços terrestres. Más também utilizados por pesquisadores, empresas, ONGS, governos, serviços de inteligência, entre outros. Resultam, da combinação entre três tipos de tecnologia distintas. Sensoriamento remoto, GPS e o geoprocessamento.
Figura 13 - SIG


Fonte: CAU/BR (https://geotecnologia.caubr.gov.br/sig)

  1. GPS, Sistema de Posicionamento Global, é um aparelho que está se difundindo cada vez mais no cotidiano das pessoas. Apoiado com uma cobertura de dezenas de satélites, o GPS pode emitir informações de qual quer local do mundo, a partir das coordenadas geográficas. Além, de informar as posições de latitude e longitude, o GPS hoje pode informar endereços, ensinar rotas mais curtas para se chegar a um determinado local e até mesmo gravar os caminhos percorridos e informar a velocidade de deslocamento.

 

Observe-se, a representação.

Figura 14 - GPS

Fonte: Pixabay (https://pixabay.com/pt/vectors/gps-navega%c3%a7%c3%a3o-garmin-dispositivo-304842/)

 

SENSORIAMENTO REMOTO: É o conjunto de técnicas e procedimentos tecnológicos que vira à representação e coleta de dados da superfície terrestre sem a necessidade de um contato direto. Assim sendo, toda a informação é obtida por meio de sensores e instrumentos. Tal processo vincula-se ao tratamento de armazenamento e análise de tais dados para que se conheça melhor os fenômenos que se apresentam na superfície. A utilização deste tipo de técnica é de fundamental importância no contexto atual da sociedade, pois ela é capaz de revelar muitos dados geográficos e até históricos, como também a distribuição das áreas florestais, o avanço do desmatamento, e crescimento das áreas urbana, etc.
Representação, a baixo.

Figura 15 – Sensoriamento remoto


Fonte: Significados (https://www.significados.com.br/sensoriamento-remoto/)

 



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Referências:


Como citar este documento: SILVA, Juliano Ricciardi Floriano; POLINI, Wendel. Geografia, Projeções Cartográficas: Cartografia II. Cursinho Popular IFSP Itapetininga, Itapetininga, fev. 2021. Disponível em: https://cursinhopopular.itp.ifsp.edu.br/site/cursinho/home/materias/projecoes-cartograficas.html. Acesso em: [data de acesso].


MUNDO EDUCAÇÃO. Curva de nível. Mundo Educação, São Paulo, [20--?]. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/curva-nivel.htm. Acesso em: 12 jun. 2021.

PENA, Rodolfo F. Alves. Sensoriamento Remoto. Brasil Escola, São Paulo, [20--?a]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/sensoriamento-remoto.htm. Acesso em: 16 jun. 2021.

PENA, Rodolfo F. Alves. SIG. Brasil Escola, São Paulo, [20--?b]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/sig.htm. Acesso em: 14 jun. 2021.

RIBEIRO, Amarolina. O que é anamorfose geográfica? Brasil Escola, São Paulo, [20--?]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/geografia/o-que-e-anamorfose-geografica.htm. Acesso em: 16 jun. 2021.

ROSS, Jurandyr S. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1995.

SOUSA, Rafaela. Projeções cartográficas.  Brasil Escola, São Paulo, [20--?]. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/projecoes-cartograficas.htm. Acesso em: 16 jun. 2021.

 



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